quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
O Metodo Equoterapia
Observações sobre o Feno de qualidade
Pastagens para Eqüinos
Vacinação e Vermifugação de Equinos
Ao enfocarmos o tema parasitologia de eqüinos na atualidade, devemos ter a percepção de que, em termos de danos causados aos animais e prejuízos aos proprietários, todos os parasitas apresentam sua importância.Além dos parasitas já conhecidos e combatidos, outros antes considerados insignificantes, como por ex. os Anoplocefalóides, hoje em função dos crescentes conhecimentos adquiridos nesta área de estudo, despertam para uma maneira diferente de pensar.Segundo uma distribuição mundial dos parasitas de eqüinos, guardadas as variações sazonais nos países de clima temperado, as infestações por todo e qualquer parasita são constantes, e raramente encontram-se aquelas causadas por um parasita isoladamente, mas sim por uma associação deles.A estratégia mais eficaz é a associação de drogas, de maneira a obtermos um espectro de ação mais amplo, que possa ser utilizado com eficácia nos habituais e reconhecidos programas estratégicos de controle de parasitas, tanto em potros, quanto em éguas ou garanhões.Existem vários fabricantes de vermífugos bastante conhecidos. Quase todos eles se apresentam em bisnagas com conteúdo pastoso ou em forma de gel. Estas bisnagas possuem graduação indicando a dosagem de acordo com o peso do animal. Existem vermífugos com cinco tipos básicos de drogas anti-helmínticas: benzoimidazóis (mebendazol, thiabendazol, canbendazol, fenbendazol, oxfendazol e oxibendazol); organofosforados (dichlorvos e trichlorfon); piperazinas (associadas ou não ao dissulfeto de carbono e a fenotiazínicos); carbamatos (pamoato de pirantel e tartarato de pirantel) e ivermectina. A aplicação varia de acordo com o peso, idade e período gestacional no caso das éguas. A vermifugação de potros deve-se iniciar aos 60 dias e doses consecutivas a cada 2-3 meses. Recomenda-se a mudança de base a cada 3-4 aplicações, consistindo em uma rotação média.Para animais adultos recomenda-se a repetição das doses 3-4 meses. A Mudança de base deve ser feita a cada 3-4 aplicações para evitar o surgimento de resistência dos parasitas. A realização de um exame parasitológico de fezes (O.P.G) indicará se a base utilizada está sendo eficiente e se há uma nível alto de infestação que indicará a necessidade de alterar esse calendário profilático.Em animais que não são vermifugados a muito tempo deve-se utilizar primeiramente uma dose menor e o restante da dose a 20 dias, para evitar que os parasitos obstruam a luz intestinal, principalmente em animais jovens.
Rodrigo Arruda de Oliveira – Médico Veterinário Autônomo – CRMV/GO 3083
Ferida de verão - Habronemose Cutânea
Patricia Medeiros Camin - CRMV/SP 17.035
A Síndrome de Sobretreinamento
O Mal da Segunda-Feira
Alexandre Archanjo Hospital Escola de Grandes Animais da Universidade de Brasília – UnB. alex_archanjo@pop.com.br
Síndrome da Exaustão Eqüina
A Linhaça na Alimentação dos Eqüinos
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
Proteína X Energia
Aminoácidos na Nutrição Eqüina
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Óleo na dieta dos Equinos
Cuidados Odontológicos para Equinos
Dr. Mauricio José Bittar é Médico Veterinário oficial da ABHIR e atua nas áreas de Clínica, Radiologia, Anestesiologia, Odontologia e Medicina Esportiva Eqüina.Contatos: (19)81153939 ou (19)35341372E-mail: bittarvet@uol.com.br